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Consagração feminina ao pastorado - I Timóteo 2:11-15

“A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão; salvar-se-á, todavia, dando à luz filhos, se permanecer com sobriedade na fé, no amor e na santificação.” (1 Timóteo 2:11-15).
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O maior milagre!

Normalmente, olhamos para o nascimento de Jesus como o grande milagre o amor de Deus. E, sem dúvida, que há verdade nisso. O Deus eterno e todo-poderoso esvaziou-se e limitou-se, voluntariamente, a uma condição vulnerável e dependente, para nos trazer a redenção. Há muito pouco de realmente compreensível, do ponto de vista humano, na encarnação de Cristo. No entanto, o maior milagre, de facto, não é o do seu nascimento, mas o da sua morte. Habitualmente, não pensamos assim, porque “afinal todos morrem e ele, mesmo sendo inocente, mais cedo ou mais tarde morreria, como todos nós”, pensamos. Esta forma de pensar, prejudica a nossa compreensão da dimensão do milagre que foi a morte de Jesus. E não me refiro somente ao milagre operado pelo seu amor e obediência ao Pai, deixando-se ser levado até à cruz. É mais do que isso! A morte de Cristo sela o fim de tudo o que nos destrói. Todo o pecado, culpa e castigo que nos pertencia foi descarregado em Cristo, sem nada disso merecer, e é isso que

Escondi a Tua Palavra...

O Salmo 119:11 fala sobre uma ação que conduz a um resultado que todo o crente em Jesus deveria pretender alcançar: não pecar contra Deus – “ Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. ” Se é certo que a nova natureza que adquirimos quando nos entregamos, em fé, a Jesus Cristo, já não é escrava do pecado, também é certo que isso não significa que deixamos, por completo, de pecar. O pecado já não tem domínio sobre nós (Romanos 6:14) e deixámo-lo como prática habitual e crónica (I João 3:9). Todavia, a luta entre o velho homem e o novo homem ainda nos leva, por vezes, a desobedecer a Deus (Romanos 7). Todo o crente em Jesus, em quem vive o Espírito Santo, deseja fazer a vontade de Deus e, consequentemente, abandonar o pecado. Sempre que assim não é, algo não está certo. O texto do Salmo, mostra a solução para esse propósito. Assim, para o que é nascido de Deus, faz todo o sentido perceber, da melhor forma possível, o que este Salmo ensina e como pode ser aplicado

O paradoxo da sujeição mútua

Sujeitai-vos uns aos outros A igreja é uma entidade sem paralelo, em toda a História e em todas as culturas. Detém um conjunto de características que lhe são únicas e a distinguem de tudo o mais que existe. A instituição da igreja no mundo é descrita nos livros da Bíblia, e também lá encontramos diretrizes e orientações sobre como ela deveria funcionar através das épocas, servindo na Terra de testemunho dos valores do Reino dos Céus. Contudo, quase com tanta frequência quanto a igreja correspondeu aos ideais para os quais foi criada, ela também falhou em viver de acordo com eles. em diversos contextos, ao longo da história, (a igreja) tem estado na origem de sistemas hierárquicos opacos e participado em corruptos jogos poder, internos e externos à sua estrutura. Um dos elementos que determinam a identidade única e ideal da igreja é o conceito da sujeição mútua. Em nenhum outro lugar na História da Humanidade encontramos um princípio como o que a Bíblia apresenta, de acordo com o qual t

Libação da alma

"Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR." I Samuel 1:15

Buraco negro

Noemi não absorveu toda a energia e atenção à sua volta, quando a sua vida chegou ao "beco sem saída". Ao deparar-se com uma situação extrema, teve a lucidez, a decência e a benevolência de libertar as suas noras, em vez de se portar como um buraco negro emocional que consome tudo à sua volta. "Disse Noemi às suas noras: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o Senhor use convosco de benevolência, como vós usastes com os falecidos e comigo." Rute 1:8

Entrega

Em Génesis 22, Abraão é "desafiado" a entregar o seu filho. Deus coloca-o numa situação em que ele teria que escolher obedecer ou não a Deus, com a certeza de que a obediência lhe custaria o que de mais precioso tinha. A maior parte de nós nunca irá chegar a ser confrontado com uma decisão desta natureza, pelo simples facto de que nas outras (as mais banais e triviais) falhamos constantemente. Por outro lado, nada menos do que foi pedido a Abraão, também nos é pedido a nós. Se a entrega da nossa vida a Deus não implica a entrega de tudo o que somos e temos, então não é a entrega da nossa vida!

Nunca pedimos mal em nome de Jesus!

"E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho." João 14:13 Pedir "em nome de Jesus" não é sinónimo de acabar as orações com a expressão "em nome de Jesus". De facto, uma boa parte das nossas orações que acabam dessa maneira não são, na realidade, em nome de Jesus. Por outro lado, é perfeitamente possível pedir alguma coisa a Deus, em nome de Jesus, sem usar essa mesma expressão! Para muitas pessoas, a expressão "em nome de Jesus" assumiu um estatuto de palavra/expressão mágica, do tipo "Abracadabra", "Abre-te Sésamo" ou "Hocus pocus"! Quase como se, ao usarmos essa expressão, Deus ficasse obrigado (!) a fazer o que acabámos de pedir, tal como o génio de Aladim. Pedir em nome de Jesus é pedir como se fosse o próprio Jesus a pedir. Por outras palavras, é pedir aquilo que Jesus pediria! Logo, só pedimos, de facto, "em nome de Jesus" aquilo que seria a vontade de J

Enfrenta os Gigantes - Elias - A depressão - I Reis 19

Conquista Bíblica

O jogo " Conquista Bíblica " já foi lançado e está disponível para ser encomendado! "Conquista Bíblica" é um jogo de perguntas e respostas sobre a Bíblia. Perguntas sobre reis, profetas, sacerdotes, homens e mulheres, nações, cidades, apóstolos, alimentos, armas, habitações, batalhas, viagens, etc, irão testar os seus conhecimentos e ajudá-lo a conhecer melhor a Palavra de Deus. Pode vê-lo e, se quiser, encomendá-lo neste link: https://www.thegamecrafter.com/games/conquista-bíblica Aqui estão algumas imagens do primeiro "test-drive" do jogo:   Siga o perfil de Facebook: https://www.facebook.com/radicalelivre    

Batismos 20-07-2014

     No passado dia 20 de julho, pelas 10:00h a Igreja Evangélica Baptista da Praia da Vitória realizou quatro batismos, no Poço da Areia, Praia da Vitória. De acordo com o modelo bíblico, quatro pessoas deram testemunho verbal da sua fé em Jesus Cristo e foram mergulhadas na água – “se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo” - Romanos 10:9.      A palavra “batismo”, no seu original grego, significa “mergulho”. Batizar alguém não é um simples ritual ou cumprimento de uma tradição. É um ato consciente de testemunho público de fé pessoal. Entendemos que, quando alguém é mergulhado nas águas, está simbolicamente a dizer que já morreu para uma vida antiga. Quando é erguido das águas, afirma que já nasceu de novo para uma nova vida. Acreditamos que podem ser batizadas toda as pessoas que admitem e se arrependem dos seus pecados e creem em Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Tal como Filipe d

Arrependimento e confissão

O ser humano tem propensão inata para encontrar os seus atributos positivos. É uma questão de sobrevivência. Sem autoestima, sem capacidade de pensarmos bem de nós próprios, não nos moveríamos, nem teríamos confiança para enfrentar a vida e os seus desafios. Mas o pecado corrompeu o coração do homem. De maneira que características como esta foram deturpadas e levam-nos ao limite da idolatria do eu: “Eu sou bom. Por vezes falho, mas ninguém é perfeito. Olho à minha volta e percebo que, afinal, há outros bem piores. Tenho melhorado muito enquanto pessoa. Tenho muito para dar.” Esta atitude reflete-se no relacionamento com Deus: enumeramos os nossos méritos pessoais e ficamos convencidos de que Deus deveria estar muito satisfeito connosco. Sim, afinal, vamos à igreja; cantamos com entusiasmo; de vez em quando oramos; às vezes lemos a Bíblia; e, pasme-se, até contribuímos para a obra. “Deus deve estar muito contente por me ter na sua igreja”, pensamos. Ao mostrar um po