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A mostrar mensagens de dezembro, 2013

Arrependimento e confissão

O ser humano tem propensão inata para encontrar os seus atributos positivos. É uma questão de sobrevivência. Sem autoestima, sem capacidade de pensarmos bem de nós próprios, não nos moveríamos, nem teríamos confiança para enfrentar a vida e os seus desafios. Mas o pecado corrompeu o coração do homem. De maneira que características como esta foram deturpadas e levam-nos ao limite da idolatria do eu: “Eu sou bom. Por vezes falho, mas ninguém é perfeito. Olho à minha volta e percebo que, afinal, há outros bem piores. Tenho melhorado muito enquanto pessoa. Tenho muito para dar.” Esta atitude reflete-se no relacionamento com Deus: enumeramos os nossos méritos pessoais e ficamos convencidos de que Deus deveria estar muito satisfeito connosco. Sim, afinal, vamos à igreja; cantamos com entusiasmo; de vez em quando oramos; às vezes lemos a Bíblia; e, pasme-se, até contribuímos para a obra. “Deus deve estar muito contente por me ter na sua igreja”, pensamos. Ao mostrar um po